Puplicidade


segunda-feira, 9 de junho de 2025

Pessoas que abrandam para ver acidentes - Os motivos para o rubbernecking

 

Os motivos para o rubbernecking


Os especialistas apontam como principal causa deste fenómeno, algo bastante simples: a natureza humana.


 A curiosidade pelo perigo é algo inato ao ser humano e desperta no nosso cérebro mecanismos similares a atividades radicais, com a sensação de adrenalina.

Depois há ainda outro fenómeno: preocupação. 

Apesar de muitas vezes as equipas de socorro já estarem no local, há pessoas que querem confirmar o estado dos passageiros.

Quando não há vítimas a lamentar, as atenções focam-se noutro objeto: os veículos. 

Em Portugal — ainda que de forma menos científica — também foi adoptado um nome para esse fenómeno. 

Os portugueses chamam estes condutores de «orçamentistas».

Numa fração de segundos medem os estragos e ditam a sua sentença: é perda total ou dá para arranjar.

Seja como for, por curiosidade ou preocupação, não há desculpa para parar ou abrandar mais do que o estritamente necessário.

 A menos que seja para prestar auxílio em casos muitos específicos previstos na lei portuguesa. 

Fora estes casos, a recomendação das autoridades é clara: abrandar para ver um acidente é perigoso, desaconselhado e potencialmente perigoso.











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