Puplicidade
terça-feira, 17 de junho de 2025
sexta-feira, 13 de junho de 2025
Pessoas que abrandam para ver acidentes - Rubbernecking
Este fenómeno tem um nome e tem vindo a ser estudado
Chama-se rubbernecking (do inglês, pescoço de borracha)
Além de ter nome, é também um ato perigoso.
Pode aumentar as filas de trânsito e, em alguns casos, devido à distração, causar um novo acidente
quinta-feira, 12 de junho de 2025
Falta de educação e sensibilização - Muitos condutores não estão a par das boas práticas de estacionamento
Falta de educação e sensibilização
Muitos condutores não estão a par das boas práticas de estacionamento ou não se preocupam com o impacto das suas ações nos outros
terça-feira, 10 de junho de 2025
Principalmente pela falta de cuidado, civismo e respeito ....
Principalmente pela falta de cuidado, civismo e respeito estacionamento
Muitos condutores não estão a par das boas práticas de estacionamento ou não se preocupam com o impacto das suas ações nos outros
Muitos condutores não estão a par das boas práticas de estacionamento ou não se preocupam com o impacto das suas ações nos outros.
Alguns condutores estacionam em locais impróprios, sem se preocuparem com a dificuldade que podem causar aos outros, simplesmente porque querem garantir que o seu carro fique o mais próximo possível do seu destino.
A ausência de uma fiscalização rigorosa e a não aplicação de sanções adequadas podem contribuir para a persistência deste problema.
A falta de cuidado no estacionamento pode provocar filas de carros, dificultar a circulação e atrasar os cidadãos.
segunda-feira, 9 de junho de 2025
Pessoas que abrandam para ver acidentes - Os motivos para o rubbernecking
Os motivos para o rubbernecking
Os especialistas apontam como principal causa deste fenómeno, algo bastante simples: a natureza humana.
A curiosidade pelo perigo é algo inato ao ser humano e desperta no nosso cérebro mecanismos similares a atividades radicais, com a sensação de adrenalina.
Depois há ainda outro fenómeno: preocupação.
Apesar de muitas vezes as equipas de socorro já estarem no local, há pessoas que querem confirmar o estado dos passageiros.
Quando não há vítimas a lamentar, as atenções focam-se noutro objeto: os veículos.
Em Portugal — ainda que de forma menos científica — também foi adoptado um nome para esse fenómeno.
Os portugueses chamam estes condutores de «orçamentistas».
Numa fração de segundos medem os estragos e ditam a sua sentença: é perda total ou dá para arranjar.
Seja como for, por curiosidade ou preocupação, não há desculpa para parar ou abrandar mais do que o estritamente necessário.
A menos que seja para prestar auxílio em casos muitos específicos previstos na lei portuguesa.
Fora estes casos, a recomendação das autoridades é clara: abrandar para ver um acidente é perigoso, desaconselhado e potencialmente perigoso.
domingo, 8 de junho de 2025
Pessoas que abrandam para ver acidentes - Isso tem um nome
Isso tem um nome
Os acidentes de automóveis causam, naturalmente, constrangimentos no trânsito. Mas há outro fenómeno que agudiza essa situação
Não é nenhum dos adjetivos que eventualmente estão a pensar.
O ato de abrandar para ver um acidente é um fenómeno estudado e tem um nome.
Já todos os condutores foram confrontados com esta situação.
Uma fila interminável, aparentemente devido a um acidente e mais uns quilómetros adiante, percebemos que o acidente aconteceu mesmo.
Mas contrariamente às nossas expectativas, o acidente aconteceu no sentido oposto, do outro lado do separador.
Ou seja… o trânsito abrandou sem justificação aparente.
Este fenómeno tem um nome e tem vindo a ser estudado: chama-se rubbernecking (do inglês, pescoço de borracha). Além de ter nome, é também um ato perigoso.
Pode aumentar as filas de trânsito e, em alguns casos, devido à distração, causar um novo acidente.