Puplicidade


terça-feira, 30 de julho de 2024

Acessibilidade arquitetónica

 


Acessibilidade arquitetónica


 É a adequação de espaços e à eliminação de obstáculos físicas e ambientais dentro de habitações, espaços públicos e privados, edifícios e equipamentos urbanos












domingo, 28 de julho de 2024

É proibido estacionar automóvel em frente ao acesso a entrada Imóvel




 É proibido estacionar automóvel  em frente ao acesso a  entrada Imóvel


De acordo com o disposto no Código da Estrada, especificamente no Artigo 50.º


 (Proibição de estacionamento), confirma-se que “é proibido o estacionamento nos lugares por onde se faça o acesso de pessoas ou veículos a propriedades, a parques ou a lugares de estacionamento”.








sábado, 27 de julho de 2024

Há quem estacione no passeio para apanhar o metro em Vila d'Este

 


Carros estacionados nos passeios e na rotunda são problema denunciado por moradores.


Extensão da Linha Amarela com muita procura. 


Moradores de urbanização em Gaia saúdam serviço, mas criticam quem deixa carro mal aparcado.


Fonte JN

terça-feira, 16 de julho de 2024

Estacionamento nos passeios da Avenida da República em Gaia gera polémica

 


Estacionamento nos passeios da Avenida da República em Gaia gera polémica


O ex-vice-presidente da Câmara de Gaia, Firmino Pereira, denunciou que a Autarquia vai permitir o estacionamento em passeios da Avenida República, considerando a solução “uma anedota e terceiro-mundista”. 


"É mera ignorância", responde a Autarquia, explicando que são zonas de cargas e descargas, que não afetam os peões.

“Permitir estacionamento de carros nos passeios, além da imagem degradante de desorganização urbana, é perigoso para os milhares de peões que circulam nos passeios e responsabiliza desde já o presidente da Câmara Municipal de Gaia por qualquer acidente que possa ocorrer”, afirma o social-democrata.

Firmino Pereira chama a atenção para as “dezenas de placas de trânsito espalhadas pelos passeios da Avenida da República que irão possibilitar o estacionamento de carros na zona pedonal muito movimentada”  e diz que “ninguém percebe a lógica” de uma medida que surge quando se investe mais de um milhão de euros na repavimentação da principal artéria do centro do concelho.

"Náo há estacionamento em passeios. 

É mera ignorância. 

O que há é zonas de cargas e descargas em zonas largas que nada põem em causa os peões", contrapõe a Câmara.

“Este projeto de reconfigurar a Avenida da República começou com a ideia do presidente da Câmara de Gaia criar uma ciclovia nos dois sentidos, entre o Jardim do Morro e Santo Ovídio. 

Este projeto bizarro numa avenida que tem uma enorme pressão de circulação automóvel, afinal, vai ficar com uma mini ciclovia dedicada entre o Jardim do Morro e a Estação de D. João II, o resto da ciclovia vai partilhar o corredor de BUS”, sublinha o também ex-deputado do PSD.

As obras de repavimentação e de criação de uma ciclovia na Avenida da República estão em curso. O presidente da Autarquia, Eduardo Vítor Rodrigues, tinha justificado a criação da ciclovia com a necessidade de contrariar o estacionamento ilegal ao longo da avenida.

Conforme noticiou a Lusa, parte da ciclovia que será instalada na Avenida da República partilhará o seu espaço com uma faixa BUS, seguindo o modelo da EN222. Segundo os documentos do projeto, a sinalização rodoviária a instalar ao longo da avenida respeitará dois troços: um com uma ciclovia totalmente dedicada, entre o Jardim do Morro e a zona do El Corte Inglés, e outro do El Corte Inglés até à ligação com a EN 222, junto à estação de metro D. João II, em que haverá uma partilha de espaço entre modos suaves e os autocarros.

 Para já, fica de fora da ciclovia a zona da Avenida da República entre D. João II e Santo Ovídio, confimou aos jornalistas o presidente da Câmara de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues.

No caso do primeiro troço, haverá uma ciclovia em cada sentido do trânsito "com 1,8 metros de largura" que será delimitada por mecos apenas interrompidos nas "rampas de acesso a garagem, paragens de autocarro e zonas de cargas e descargas", de acordo com o documento municipal a que a Lusa teve acesso.

 "A introdução da ciclovia irá contribuir para efetiva eliminação do estacionamento ilegal", vinca o documento. 

Já no segundo troço, onde foi possível manter duas vias de trânsito, que atualmente já estão a ser sinalizadas, uma delas verá a "instalação de corredor BUS e ciclovia na mesma via", tal como acontece na EN 222 desde D. João II até aos Arcos do Sardão.

O documento municipal refere ainda que, "de forma a salvaguardar atividades económicas, que foram alvo de um criterioso levantamento, foram criados novos lugares de cargas e descargas nas transversais (da Avenida da República), bem como diversos lugares (de cargas e descargas) sobre o passeio [...] e apenas em zonas onde a largura do passeio é superior a cinco metros".

Segundo o documento, "as viragens à direita (de veículos) foram alvo da maior preocupação, pois constituem um ponto crítico das ciclovias", pelo que "de forma a garantir a segurança de todos os utilizadores" estes segmentos "serão pintados e reforçados com sinalização vertical colocada a cerca de 25 metros da viragem".

"As paragens de autocarros, dada a impossibilidade imediata da ciclovia contornar os abrigos, foram alvo de tratamento especial", refere também o texto, pelo que "através do uso de marcas rodoviárias e balizas flexíveis [mecos], procurou-se conciliar os diversos utilizadores (passagem pedonal de acesso/saída do autocarro)".

O documento refere ainda que, "no âmbito da prevista reformulação dos passeios, terá de ser ponderado o desvio da ciclovia por trás do abrigo/paragem ou elevar a ciclovia (ficando ao nível do passeio) na zona de paragem/abrigo".

O documento revela ainda que o canal BUS e ciclovia, na zona da Casa da Presidência, nos dois sentidos, "terá prioridade face aos restantes veículos, em termos de sinalização luminosa, que terá de ser modificada em articulação com o Metro do Porto".

A obra deverá estar concluída no final deste mês, segundo estimou Eduardo Vítor Rodrigues.

Fonte : JN